Apresentado oficialmente na E3 2010, o título utiliza a dinâmica já conhecida de outros jogos rítmicos, especialmente os “simuladores de dança” da serei Dance Dance Revolution, no qual o jogador deve executar uma série de movimentos propostos pelo jogo.
No caso de Dance Central e do Kinect o diferencial é que os movimentos devem realmente ser executados na frente da câmera que capturará as ações do jogador transformando-as em comandos dentro do jogo.
O jogo é desenvolvido pela mesma equipe que criou a série Dance Dance Revolution. Como resultado, os jogadores encontrarão muitas faixas pop e dance, baseadas nas músicas mais populares do Japão. Naoki Maeda é novamente o responsável pelas composições.
A tecnologia da Microsoft, capaz de ler com precisão cada parte do corpo humano, é utilizada em primeiro lugar para a navegação pelos menus. Os usuários só têm o trabalho de estender os braços para frente e balançá-los na direção desejada, prosseguindo pela seleção musical em apenas alguns instantes.
Já nas partidas, o corpo dos jogadores é comparado ao proposto pelos dançarinos virtuais. As silhuetas devem estar alinhadas adequadamente para que haja o ganho de pontos. O mesmo vale para os momentos em que são exigidas batidas de palmas e socos no ar. Depois de alguns instantes, os participantes descobrirão toda a diversão que a dança pode oferecer.
Composto por vários sistemas de treinamento, cada um focado em um objetivo diferente (como condicionamento, ginástica e por aí vai), o jogo explora bem as capacidades do Kinect — fato pelo qual foi escolhido para ser um dos títulos de lançamento do dispositivo. Um destaque especial pode ser dado à estrutura do corpo que é montada na tela, exemplificando a forma como o Kinect em si funciona.
Vale notar que, apesar do nome Fitness Evolved, não existe qualquer relação com a famosa franquia que começou em Halo: Combat Evolved — a não ser o fato de que ambos são exclusivos dos consoles da Microsoft.
Dessa forma, o controle é o próprio corpo do gamer. Você tem a possibilidade de escolher um corredor (ou seu próprio Avatar), um veículo e uma pista para começar a se divertir procurando atalhos, coletando moedas e utilizando power-ups. Os demais aspectos do jogo abrem alas para uma jogabilidade intuitiva, levando em consideração que os movimentos realizados pelo jogador influenciam diretamente na experiência.
A aplicação dos power-ups merece destaque. Cada ação corresponde ao objeto manipulado. Bola de boliche? Abaixe-se e arremesse a “esfera virtual”. Golfe? Siga o movimento e bata na bolinha. Quanto à utilização da tinta e do torpedo, é preciso que o gamer arremesse um objeto imaginário, como se estivesse jogando uma bola com uma das mãos. Caso o corredor passe por cima de uma poça de tinta, é necessário que o jogador agite as mãos para “limpar” a tela.
A trama deste DLC — Downloadable Content — propositalmente não tem nada a ver com a história do jogo. Parte da aventura ou apenas um pesadelo de Marston? Na verdade, o enredo é irrelevante em comparação com a experiência em si. O mundo foi transformado. A lua emana um brilho esverdeado, as sombras dominam as diferentes superfícies e até mesmo os efeitos sonoros causam arrepios.
O início de tudo é marcado pelo uso de uma montaria interessante: um cavalo zumbi. Pois é, ossos expostos fazem parte da aparência sinistra do animal. É importante reforçar que a montaria possui o dobro de resistência de um cavalo normal, mas é capaz de mudar abruptamente de direção quando o gamer decide virá-la.
Uma das missões requer que o jogador queime um número específico caixões em um cemitério enquanto fuzila diversas criaturas ambulantes. Enquanto certos mortos-vivos apenas se arrastam e gemem, algumas bestas correm velozmente em direção ao combatente e outras pegam você de surpresa andando próximas ao chão sobre quatro membros.
Felizmente, o arsenal está a favor do gamer. A Blunderbuss dispara rapidamente partes de zumbis e é capaz de explodir inimigos pelo caminho. A munição dessa arma consiste em pedaços intactos de mortos-vivos (não exterminados pela Blunderbuss, é claro). Outro item curioso é a água benta, que envolve os oponentes em um fogo azul e brilhante. Marston tem até mesmo a possibilidade de usar iscas para agrupar adversários e explodi-los com TNT, por exemplo. É uma expansão ^^
A construção das pistas abriga uma sorte de percursos, assim o jogador é estimulado a buscar novos caminhos, criando atalhos para chegar mais rápido a linha de chegada. Nail'd também contará com multiplayer online para até 12 jogadores simultâneos, além de um editor de pistas e ranking online.
Só as melhores, com certeza os fãs vão adorar!No game, o jogador deve imitar os movimentos desempenhados pela silhueta de Michael Jackson. Os movimentos também podem ser vistos na parte superior direita da tela, com desenhos ilustrativos indicando a posição exata a ser cumprida.
Além do modo Carreira, até quatro jogadores podem desfrutar da modalidade multiplayer no Wii. Os aprendizes podem testar suas habilidades no modo Dance School, que serve como uma espécie de tutorial.
MJ: The Experience conta com vários sucessos do cantor, incluindo Billie Jean, Thriller, Smooth Criminal, Beat It e Black or White. Algumas fases ainda são personalizadas de acordo com clipes e temáticas de músicas do cantor.
Em relação a Assassin's Creedd, mantém-se o vilarejo particular do protagoinsta. Mas a “Villa” não está desarmada, é claro. Ezio lança então um contrataque, destruindo os canhões inimigos e esmigalhando as torres utilizadas pelos soldados para invadir o local. De qualquer forma, trata-se de um bom exemplo do estilo mais “explosivo” que foi adicionado a Brotherhood. Agora as armas não são apenas afiadas. Elas também podem mandar tudo pelos ares.
Graças à notoriedade acumulada ao longo dos anos, Ezio agora ganhou reforços. Trata-se de belos guarda-costas que acompanharão o heroí em diversas missões que, se encaradas individualmente, seriam nada menos que suicidas. No que diz respeito à trama, trata-se do novo esforço coletivo para devolver o equilíbrio da Itália renascentista. Uma vez acompanhado por esses reforços, você tanto poderá ordenar ataques diretos a inimigos, como ainda pedir uma oportuna chuva de flechas para facilitar as coisas.
Uma das maiores novidades de Brotherhood, entretanto, são os novos modos multiplayer. “Wanted”, por exemplo, é uma espécie de deathmatch com uma mudança sutil: todos os jogadores são designados para eliminar outro personagem, de forma que sempre haverá alguém atrás de você, e alguém que você deve perseguir. Aqui não existe Ezio ou Altaïr: você vai escolher entre uma das diversas skins disponíveis como, por exemplo, a “cortesã”, o “médico” ou ainda um típico “nobre romano”. Esse jogo só pega com a nova atualização ^^.
A grande pergunta aqui é: entre “mocinhos” e “bandidos”, de que lado você vai ficar? Tanto policiais quanto suspeitos devem contar com modos de jogo exclusivo. Interceptor, por exemplo, é o típico modo de perseguição, tornado muito mais impactante pela excelente sensação de velocidade de Hot Pursuit. Ao final, policiais subjugam perseguidos... ou estes simplesmente deixam para trás nada além de marcas de pneus.
Alguns detalhes tornam ainda as disputas muito mais interessantes como, por exemplo, os power-ups. Caso você seja um policial, isso significa que será possível lançar mão da ajuda aérea de um helicóptero ou ainda pedir um bloqueio da rodovia . Também é possível causar interferência nos radares, o que torna os minimapas inúteis. Um pouco mais portentoso, o pulso eletromagnético paralisa temporariamente o oponente.
Grande parte da vanguarda de Hot Pursuit vem da conectividade praticamente sem precedentes na série. Um nome? Autolog. Trata-se da rede social exclusiva desenvolvida pela Criterion. Entre as funcionalidades, o aplicativo puxa automaticamente dados dos seus amigos, recomendando desafios baseados nas suas atividades. Existe até mesmo uma rede estilo Twitter própria aqui, com status atualizados conquistas e fotos. Esse jogo só pega com a nova atualização ^^
Splatterhouse é quase um precursor dos jogos de horror. Em uma época em que violência e horror não eram exatamente recorrentes no mundo dos games, Splatterhouse apareceu com uma fórmula bastante ousada, colocando na tela dos consoles da época muito sangue e violência extrema (talvez um pouco menos extrema graças à baixa qualidade gráfica dos jogos da época). Tratava-se de um jogo nitidamente inspirado no clássico horror “trash”, muito popular nos anos 70 e 80.
O jogo se passa no ano de 1989, conforme o “Calendário Gregoriano”, sendo, portanto, uma espécie de introdução aos eventos do filme. Quem conferir Legacy nas telonas, provavelmente notará algumas citações ao game.
Nos momentos de plataforma, TRON se comporta como diversos dos jogos de aventura desta geração, contando com um esquema simples de jogabilidade, no qual é possível andar pelas paredes, saltar e se pendurar em determinados objetos sem qualquer dificuldade.
O jogador pode atacar utilizando três tipos de ataques diferentes. Um deles permite que você lance um disco semelhante a um bumerangue, enquanto outro utiliza habilidades especiais. Há um sistema de níveis para contemplar o jogador com mais ataques conforme progride.
Nas motocicletas, aqui conhecidas como Light Cycles, a ação também é relativamente simples. Basta desviar dos rastros deixados pelos demais veículos, que agora realizam curvas em qualquer ângulo, não sendo limitadas aos 90 graus. Além disso, você encontra os Recognizers na tela, que surgem para bloquear as pistas.
As partidas são disputadas em duplas, sem grandes regras, o que significa que jogadores não terão faltas, tiros livres e outros empecilhos pela frente. Com três encestadas consecutivas, as duplas comandam a bola em chamas, tendo garantia quase total de acertar o alvo, até mesmo da metade da quadra.
Na hora de finalizar a jogada também vale de tudo: cestas tradicionais, enterradas com saltos de mais de dez metros de altura, cravadas de costas e as famosas jogadas ensaiadas, com assistências na beira do garrafão.
Para fechar o pacote, o game conta ainda com modelagem tridimensional para os corpos dos personagens, com cabeças exageradas e expressões bem forçadas. Seja nas enterradas ou no simples corte de uma jogada, a diversão é garantida!
A trama deste novo título é muito parecida com a do arcade Marvel Super Heroes, mas o vilão Thanos, que pretendia destruir metade do universo, foi trocado pelo Doctor Doom e sua Legião Letal. A sequência também vai introduzir novos puzzles onde cada um dos personagens precisa usar determinado poder individual para juntos resolver os quebra-cabeças. Assim como o antecessor, Infinity Gauntlet contará com o modo cooperativo e os combates online entre heróis e vilões da Marvel.
Marvel Super Hero Squad: The Infinity Gauntlet está em desenvolvimento para Xbox 360, Playstation 3, Wii e Nintendo DS. Fique com as primeiras imagens na galeria ao lado.
Sua edição interativa de recursos, suaves gráficos 3D, animações expressivas e placas de dez estilizados jogos com temas como a floresta, árticos e futuro. Os jogos de tabuleiro do World Edition são baseados na vida real das capitais do mundo, e os bônus são destravados com jogadores enchendo o seu passaporte virtual, jogando em cada um. Para os fãs do original, todas as regras clássicas aplicada no modo original do jogo.
A edição também apresenta um modo “mai rico” , o que é mais acelerado, a abordagem de outros estilo de jogo Monopólio. Os jogadores competem em mini-jogos para ganhar jogadas de dados. papéis Dice determina o número de propriedades que o jogador é tratado em cada turno. O jogador toma posse de todas as propriedades, não reclamadas, mas paga aluguel em todas as propriedades que pertencem a outro.
A campanha single player do game possui mais de 15 missões. Nelas, você faz uso de mísseis e metralhadoras para obter sucesso. A história segue três equipes Apache pelo mundo, sendo que os objetivos incluem operações aéreas e ataques terrestres (do ar, é claro) na costa da África, nas montanhas do Oriente Médio e nas florestas da América Central. Na realidade, o enredo é pouco importante em comparação com a experiência impactante de guerra.
