Enslaved: Odyssey a história do jogo (como já citado em nossa prévia anterior) pega emprestadas diversas características de uma das quatro grandes obras da literatura clássica chinesa, Jornada ao Oeste, incluindo a inspiração para o herói, Monkey. A diferença é que ao invés da China antiga temos em cena a cidade de Nova Iorque, devastada pelas guerras e por pragas cerca de 150 anos no futuro.
Mas ao contrário do que é mostrado por muitos dos jogos dessa geração, o futuro pós-apocalíptico de Enslaved não recai sobre o uso de tons de cinza e de preto. O que se vê na tela são centenas de arranha-céus carregados de verde, com janelas destruídas e invadidas pela natureza.
m termos de jogabilidade, Enslaved: Odyssey to the West contará com muita variação. Os estágios apresentam uma mescla entre plataforma, combate e quebra-cabeças, seguindo a fórmula estabelecida por outros jogos do gênero. Controlando Monkey, você pode saltar de um ponto ao outro, escalar paredes rugosas e grudar de “galho em galho”. O estilo lembra Assassin’s Creed. Alguns pontos exigem que você ajude Trip, que não conta com os mesmos recursos físicos. Em contrapartida, a heroína — que é controlada pela inteligência artificial do jogo durante boa parte do tempo — pode lhe ser útil, utilizando mecanismos para realizar o reconhecimento de áreas ou simplesmente agindo como isca, para que você surpreenda os oponentes pelas costas momentos depois
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