Luar Games

Luar Games

Entrega em Domicílio

Entrega em Domicílio

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

SONIC UNLEASHED (AVENTURA)


Sonic é hoje uma figura memorável, sendo às vezes até meio difícil julgá-lo de forma imparcial sem deixar escapar uma ponta de arrependimento. Isso porque o amado ouriço da SEGA está firmemente estancado em anos de sucesso absoluto no saudoso Mega Drive (Genesis). Quer dizer, várias gerações de jogadores já passaram raiva com o herói caindo em abismos ou morrendo afogado, mas também colecionaram vários bons momentos conforme um jogo era finalmente terminado ou todas as “esmeraldas do caos” (chaos emeralds) eram coletadas.
Apesar disso, mesmo o fã mais dedicado, aquele que sempre fez vista grossa para as derrapadas da série, não vai poder negar a atual derrocada da franquia que, por algum motivo estranho, parece estar cada vez mais se desligando das suas raízes — daquelas características que efetivamente faziam de Sonic um bom jogo — para flertar com elementos que simplesmente não condizem em nada com o estilo que sempre foi associado à série.
Durante o dia a jogabilidade é rápida (às vezes fica até difícil entender o que se passa na tela) e intensa, transbordante daquele inconfundível estilo “art déco” e a renovada ação garantida pela estreante Hedgehog Engine. Rápido, colorido e sem perfumarias inúteis. Acrescente a isso ainda alguns chefes bastante criativos, e o resultado é talvez um esboço de como deveria ser o Sonic da nova geração de consoles.

SONIC UNLEASHED

PURE (CORRIDA)


Raramente encontramos um jogador de videogames que não é fã de esportes radicais. A brutalidade da descida de uma montanha nevada sobre uma prancha de snowboarding ou ainda das manobras radicais realizadas sobre um skate ou uma prancha de surf são extasiantes, e todo jogador que se preze admira tais possibilidades.
Por isso, Corridas de motocross, e outros tipos de rally fazem tanto sucesso entre os gamers. Prova desse sucesso é Motorstorm, título que acompanhou o lançamento do PlayStation 3 e marcou positivamente o início da nova geração de consoles.
Pure não foge muito da tônica empregada pelo título lançado em 2006 pela Sony, mas ao invés de oferecer os diversos veículos que Motorstorm conta, o jogo lançado pela Disney traz apenas quadriciclos em eventos, por sua vez, bastante emocionantes.
Nele, é possível realizar inúmeras manobras diferentes, oferecendo muita adrenalina aos fãs de radicalismo. Além de manobras reais como Superman, e No Footer, o jogo também traz certos movimentos impossíveis de serem realizados, intitulados manobras especiais.

Giros mortais e guitarristas voadores!

Entrando para o aspecto da jogabilidade de Pure, somos levados quase que diretamente às acrobacias aéreas que o jogo oferece, e a forma como o jogador avança no jogo conforme acerta as manobras é o primeiro ponto positivo deste aspecto.
Conforme o jogador executa corretamente as manobras radicais disponíveis inicialmente (direcionando o analógico para diferentes lugares e pressionando o botão X ou A, dependendo do console), este ganha “juice”, vendo uma barra de energia crescente no canto inferior esquerdo da tela.
A barra desta energia é dividida em três partes, e quando você a preenche até a primeira divisão, libera as manobras de nível intermediário (que são realizadas com o botão círculo ou B, aliado ao analógico).
Tais manobras devem ser realizadas somente em rampas de nível médio ou alto, já que exigem mais tempo fora do veículo, mas garantem mais bônus para a barra de “juice”. Ao chegar ao terceiro setor da barra, são liberadas as manobras do botão triângulo ou Y.
Quando se atinge este estágio, são liberados os combos de nível avançado. Estes não são mais difíceis de realizar que quaisquer outros, porém exigem que o quadriciclo ganhe muito mais altura.
Se o jogador continua correndo sem gastar “juice” (você entenderá mais tarde), acumula ainda mais pontos e libera uma manobra especial, que é executada com os botões L1 e R1, ou LB e RB.
Estas são as manobras que mais chamam atenção no jogo, e necessitam de muita altura para serem realizadas. Entre as manobras disponíveis neste nível especial está uma um tanto hilária, chamada Air Guitar.
Nela, o corredor fica de pé no quadriciclo em pleno ar e executa um número de air guitar (prática típica de se tocar guitarra sem possuir o instrumento em mãos). Outras manobras disponíveis envolvem saltos em parafuso e saltos mortais longe do veículo.
Além de controlar os combos permitidos, a barra azul “juice” tem outra função: serve como uma espécie de nitro. Permitindo que o jogador adquira uma super-aceleração temporária.
Entretanto, é preciso usar esta aceleração com sabedoria, já que ela gasta a energia disponível, e pode vir a impedir a realização dos combos avançados até que o jogador recupere energia executando mais combos.
O visual de Pure é simplesmente magnífico. Apesar de apresentar pequenas falhas, principalmente no que diz respeito à iluminação, o jogo conta com uma qualidade gráfica muito alta, capaz de agradar os mais críticos jogadores. Pure apresenta texturas de boa qualidade, um fundo muito bem produzido e modelagem de alto nível. É claro que como todo jogo, este tem seus defeitos, como falhas na iluminação, que em muitos casos é exagerada, e o comportamento dos personagens durante as quedas.
Pode escrever! Se você adora jogos de corrida, bem como games de esportes radicais e está em busca de um bom título para competir com seus amigos, Pure é uma excelente escolha.

PURE

TOMB RAIDER UNDERWORLD (AÇÃO E AVENTURA)


Tomb Raider: Underworld
é o oitavo título da popular série de jogos de aventura, estrelados pela musa virtual Lara Croft. Desenvolvido pela Crystal Dynamics, o jogo é a continuação direta de Tom raider: Legend, dando seqüência à trama iniciado no título anterior. O jogo tem como cenário principal as ruínas do sul do México, onde Lara Croft, renomada arqueóloga britânica, descobre uma série de portais inter dimensionais que a levam para o underworld. Esses portais permanecem abertos por apenas cinco dias, registrados no calendário Maia como Wayeb'. O jogo conta com gráficos e jogabilidade renovadas, que marcam o terceiro título da franquia para os consoles de sétima geração,
cenários interativos e inteligentes, um novo sistema de combate e itens multifuncionais, e remodelagem completa da personagem principal são apenas algumas das novidades que Underworld apresenta a franquia.

A evolução de Lara neste novo jogo é enorme, sendo que o grande destaque vai para o aspecto gráfico que estas imagens tão bem exemplificam. É caso para dizer que Lara está mais sensual que nunca, mas também mais fatal, isto porque os seus recursos aumentaram face ao passado.
Mais atlética que em jogos anteriores e mais completa em termos de equipamento tecnológico, nada vai impedir que a mais popular heroína de sempre do mundo dos video jogos descubra o segredos escondidos no mar mediterrâneo. Infelizmente, por trás de grandes descobertas há quase sempre grandes perigos e desta vez até a própria civilização pode estar em perigo.

TOMB RAIDER UNDERWORLD

THE SIMPSONS GAME (AVENTURA )


The Simpsons Game é um jogo de ação-plataforma que narra como seria o dia da família de Springfield se eles descobrissem que sua próxima tarefa, enquanto astros da mídia, é entrar dentro de um videogame. Com isso, em vez de simplesmente aprontar na escola, Bart deve pegar seu uniforme de Bartman, seu estilingue e seus apetrechos de Homem-Morcego para ajudar Homer — agora com o poder de ficar mais gordo e esmagar os adversários — a derrotar ameaças contra sua cidade natal.
The Simpsons the game tem foco na cooperação entre os personagens e nas partidas com 2 jogadores. Existem inúmeras passagens parodiando o mundo dos games, o que mantém o espírito do seriado. Para ter uma idéia, existe 16 episódios (ou fases) com títulos como: Medal of Homer, Castle Duffenstein e Grand Scratchy Auto. O jogo tem duração média de 13 horas entremeadas por cerca de uma hora de cutscenes hilárias.

THE SIMPSONS GAME

THE BEATLES ROCKBAND (MUSICAL)


Encare os agitos da beatlemania em The Beatles: Rock Band.

A franquia Guitar Hero, criada pela Harmonix, foi um verdadeiro marco tanto na indústria fonográfica como na dos videogames, tornando-se rapidamente uma referência em jogos rítmicos.
Com o advento de Rock Band novos elementos se juntaram à equação. Duas edições, vários pacotes de atualização e dois discos extras depois a Harmonix, e a franquia Rock Band, serviram para estabelecer a linha de títulos rítmicos com uma das maiores do gênero.
No entanto, uma conferência de impressa organizada pela Apple Corps — detentora dos direitos das músicas dos Beatles — e a MTV Games (dona da Harmonix, criadora do jogo Rock Band), anunciou para o mundo uma parceria que rendeu o primeiro jogo musical com faixas do icônico quarteto de Liverpool, os Beatles.
O jogo estrelado por Paul, John, George e Ringo trouxe para os consoles um dos mais importantes e influentes grupos do mundo da música. Apresentando o quarteto a uma nova leva de fãs e fazendo a alegria dos beatlemaníacos mais saudosistas.

Sem sombra de dúvida um dos maiores destaques do jogo é justamente a sua seleção musical. Ao todo o título conta com 45 músicas, sendo que todas estão desbloqueadas desde o início no modo Quick Play, embora o título conte com um modo carreira, que além de desbloquear as faixas gradativamente (por ordem cronológica), também habilita todo o material extra disponível no jogo.
Os gráficos são os melhores da franquia e apresentam um estilo peculiar que se adapta a progressão temporal e conceitual da banda. OS modelos são bem trabalhados e os cenários são excepcionais (destaque para os visuais de que rodam ao fundo das músicas).
Um bom exemplo é quando o jogador chega aos capítulos ambientados nos lendários estúdios de Abbey Road (momento mais “experimental” da banda). Jogabilidade atraente, belos gráficos, músicas de qualidade e uma tonelada de conteúdo extra. São vídeos, fotos, fatos históricos e muito mais. O jogo foi construído desde a sua concepção como mais um objeto de desejo de qualquer beatlemaníaco que se preza. Sem necessariamente se tornar menos atraente para os jogadores alheios ao quarteto de Liverpool.

THE BEATLES ROCKBAND

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

SECRET SERVICE (AÇÃO E TIRO EM 1º PESSOA)

Secret Service é misto de FPS táctico que se passa no Dia da Posse, em Washington DC no coração político dos EUA, onde extremistas fazem um ataque terrorista ao Capitólio. Não há tempo para negociações, mas apenas para acção. É aí que entra o jogador, na pele de um agente de segurança que deve tomar o controle da situação de imediato. O enredo desenrola-se ainda nalgumas peças chaves, como o helicóptero Marine One, o avião presidencial Air Force One, entre outros.
A Activision está a prometer uma torção na história que vai exigir dos jogadores em pensar se deve matar ou reprimir ameaças, já que será difícil diferenciar civis de terroristas. "Este jogo exclusivo de primeira pessoa além do género acção, ele acompanha uma história rica e em famosos locais onde se deve diferenciar a necessidade de utilizar forças letais e não letais para atingir seus objectivos", disse Dave Oxford, da Activision.




SECRET SERVICE

LEISURE SUIT LARRY BOX OFFICE BUST (AVENTURA)


O famoso personagem Larry agora é o personagem principal de uma aventura emocionante em Tinseltown, a cidade das estrelas do cinema. Semelhante aos antecessores da série Leisure Suit Larry, o jogo é uma emocionante aventura envolvendo diversos filmes, muito humor e uma boa dose de mulheres estonteantes.
No famoso estilo em terceira pessoa, o jogador deve explorar os diversos cenários do jogo e se envolver em diversos desafios e quebra-cabeças para completar as missões que são concedidas ao personagem. Uma função nova no jogo é o Director's Game, que permite ao jogador criar sua própria “Larry Feature” (função específica para o Larry).
Durante o jogo temos um objectivo principal, que é desvendar o mistério que está a atormentar o nosso querido tio Larry Laffer.


LEISURE SUIT LARRY BOX OFFICE BUST

OPERATION FLASHPOINT 2 DRAGON RISING (AÇÃO E TIRO EM 1º PESSOA)


Operation Flashpoint: Dragon Rising significa estratégia. E também FPS (tiroteios em perspectiva de primeira pessoa). E ação. E discrição. Na realidade, a premissa deste jogo é a seguinte: agir em grupo da forma mais eficiente possível. As diferentes características dos ambientes nos quais os soldados se localizam são primordiais para movimentação e cobertura de fogo. Bem, visto que o assunto aqui é Codemasters, esperava-se que esta edição da franquia causasse um forte impacto no gênero FPS. Tudo bem, não é a primeira vez que um título de guerra foca o cumprimento de objetivos no controle de uma equipe, mas as promessas feitas em torno deste Operation Flashpoint foram muito expressivas. Até demais.Ainda assim, o realismo está presente no jogo. É impressionante o modo com que o combate se desenrola, por mais que existam muitas falhas em diversos quesitos. Certas nuanças da jogabilidade mostram que os desenvolvedores tentaram criar uma mecânica de combate distinta. O resultado foi, no mínimo, interessante.
Antes de começar a apontar os pontos críticos do jogo, é preciso conhecer os pilares básicos da experiência. O foco de Dragon Rising é fazer com que o jogador lidere um grupo admirável de combatentes na tentativa de cumprir uma série de objetivos propostos pelos superiores.
O modo principal de campanha é intrigante, pois aborda vários eventos da realidade, sendo que o game fornece uma "lição histórica" antes do início da ação. Nesse vídeo, são exibidos dados referentes a diversos acontecimentos do passado, do presente e de um futuro fictício.
Cada uma das 11 missões disponíveis conta com uma boa base histórica. O atrito é grande entre a China e a Rússia na briga por petróleo, mas é claro que os Estados Unidos não poderiam ficar de fora da guerra.
Quanto à jogabilidade, fica clara a tendência mais realista que a ação assume. De forma contrária ao que ocorre em games como Call of Duty, este Operation Flashpoint faz com que os gamers sejam intensamente mais cautelosos no campo de batalha. Discrição nunca é demais no cumprimento de objetivos árduos, ainda mais quando os cenários oferecem muitas possibilidades de cobertura de fogo.

OPERATION FLASHPOINT 2 DRAGON RISING

NEED FOR SPEED MOST WANTED (CORRIDA)


Need for Speed Most Wanted é a terceira versão da série Need for Speed desde que esta iniciou sua carreira underground, com carros modificados e corridas em locais ilegais. A jogabilidade da série é marcada pela intuitividade e emoção, alimentada pelo som furioso dos motores envenenados pelos turbos, nitros e chips de injeção de combustível.
No caso de Most Wanted, a história se passa quando você chega na cidade de Rockport e começa a vencer todos os corredores que estão dispostos a desafiar sua habilidade e sua veloz BMW. Isso tudo transcorre em meio a cutscenes e flashbacks, ainda no início do jogo. Tudo vai bem até que o protagonista se depara com o piloto chamado Razor, um trapaceiro que aplica uma sabotagem em seu veículo, fazendo-o pifar no meio da prova.
O resultado é que, segundo as regras das perseguições da cidade, o perdedor deve ceder seu carro para o ganhador. Resultado: a missão agora é vencer todos pilotos da cidade que constam em uma lista negra (blacklist), estando no topo dela o malfadado Razor, para assim recuperar sua moral e seu veículo.
Tendo-se em conta toda a série, quantidade de veículos e possibilidades de corridas, Need for Speed Most Wanted é sem dúvida o melhor título de todos eles. A riqueza de possibilidades do modo perseguição, a variedade de veículos e uma cidade cheia de desafios e caminhos ocultos são mais do que suficientes para muitas horas de jogo.

NEED FOR SPEED MOST WANTED

SHERLOCK HOLMES VS JACK THE RIPPER (AÇÃO E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL)


Sherlock Holmes vs. Jack the Ripper é mais um capítulo da série baseada no famoso detetive, desenvolvida pela Frogwares. O jogo coloca o personagem de Arthur Conan Doyle contra o criminoso anônimo da vida real, Jack o Estripador, em um cenário baseado na Era Vitoriana do final do século XIX.
O jogo é basicamente um “point and click” mais elaborado, com diversos outros sistemasa para análise de pistas e de fatos, além de um sistema de dedução de forma a chegar a algumas conclusões a respeito dos casos em pauta. No entanto, possui gráficos mais desenvolvidos e uma jogabilidade mais recheada do que outros games do gênero.
O destaque deste título vai para o sistema de reprodução dos eventos do crime, onde Holmes e Watson interpretam os envolvidos e o jogador deve determinar os parâmetros da cena para atingir o resultado correto. Outra característica importante é a interligação das pistas no sistema de dedução, onde opções corretas irão conectar os pequenos papéis das anotações.

SHERLOCK HOLMES VS JACK THE RIPPER

HALO REACH (AÇÃO E TIRO EM 1º PESSOA)


Halo: Reach é mais um game da famosa série criada pelos desenvolvedores da Bungie. Como ocorre na maior parte dos jogos da franquia, o título é jogado na perspectiva de primeira pessoa (FPS). Aqui, os gamers têm a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre os fatos iniciais da história de Halo.
Contando com um modo multiplayer bastante interessante, Reach — como o nome já diz — aborda o principal planeta colonizado pelos humanos. Um bombardeio dos Covenant (a raça inimiga) surpreende os habitantes do local onde foi realizado o treinamento de uma das figuras mais importantes da franquia: Master Chief, o líder dos soldados Spartan.
Um dos principais pilares de Halo: Reach é a história, que traz à tona uma série de fatos extremamente debatidos entre os fãs da série. A ficção de Halo é capaz de cativar uma vasta quantidade de gamers com guerras futuristas e tiroteios espetaculares.

HALO REACH

MAFIA 2 (AÇÃO E TIRO EM 3ºPESSOA)


Mafia II é o segundo jogo da franquia Mafia. Este título de ação, traz uma jogabilidade semelhante à apresentada na série Grand Theft Auto. Diferente de seu predecessor o jogo não se passa na década de 30, época da Lei Seca. A nova versão transcorre durante o período final dos anos 40, mesma época da ascensão do grande chefe da máfia Charles "Lucky" Luciano, criador do Conselho das Cinco Famílias. Explore o cenário e execute missões, seja pilotando carros ou trocando tiros as famílias rivais. Alguns homens não aceitam regras. Eles criam as suas próprias. O jogo tem 15 capitulos só que são realmente muito curtos certa de 3 missoes cada.Os gráficos são ótimos e nao fica travando perto das explosoes, totalmente bem optimizado no console. Vcs tentaram pular ?? Exato nao da para pular,somente saltar obstaculos... O jogo tbm não é totalmente em mundo aberto, tem lugares onde vc nao pode subir nem entrar, sem contar que a missão fica marcada toda hora no mapa.O jogo em si é muito bom e pode te divertir muito.Tunando carros, é a coisa mais legal que achei no jogo.Em uma missão vc pega um carro com blawer,que toda a vez que vc acelera ele fica fazendo o movimento igual a um de verdade.Muito bem detalhado ficou o game,sem contar na história que é muito boa, começa na Guerra, logo volta para casa e é preso, tem até a oportunidade de jogar na prisão.
Encare o desafio e junte-se aos "bons companheiros".

MAFIA 2

DYNASTY WARRIORS 6 EMPIRES (AÇÃO)


Dynasty Warriors está de volta com mais uma edição, desta vez uma expansão em relação ao sexto título. Vamos ver até que ponto existem novidades, e se as mesmas conseguem inovar no sentido de tornar este franchise mais interessante.
Resumindo muito rapidamente a história do jogo, esta passa-se durante a China antiga, numa época chamada Três Reinos. O nosso objectivo é assumir o papel de uma das imensas personagens existentes no título e levá-la à conquista do país. Caso queiram aprofundar o vosso conhecimento sobre cada uma delas, existe uma secção no jogo onde têm acesso a esse tipo de informação.
Dynasty Warriors 6: Empires traz algumas novidades em relação aos jogos anteriores, sendo uma delas a chegada de uma toada mais estratégica. Agora não basta desatar aos golpes pelos campos chineses como se de pinos os inimigos se tratassem. A forma como abordamos os territórios inimigos convém ser bem pensada, pelo menos nos níveis de dificuldade mais altos. É necessário formar alianças e ter cuidado com as traições para que tudo corra bem No modo principal do jogo, denominado Empire Mode, podemos escolher uma personagem à nossa escolha. A mesma pode ser um Ruller ou um Officer. São duas posições diferentes, pois com o Ruller podemos fazer o que o Officer faz, mas o contrário não é possível. Enquanto o Ruller comanda as tropas, o Officer é enviado a executar tarefas como entregar mensagens, eliminar inimigos, escoltar pessoas, entre outras coisas. Claro que à medida que formos subindo as nossas qualidades como Officer, chegamos a um ponto em que a nossa opinião conta para o nosso Ruller.

DYNASTY WARRIORS 6 EMPIRES

terça-feira, 24 de agosto de 2010

MADDEN NFL 11 (ESPORTE)


Madden NFL 11 é a vigésima segunda edição da clássica franquia da EA de futebol americano. O título traz a atualização dos clubes e elencos referentes à temporada 2010/2011. Entre as melhorias, NFL 11 traz uma nova ferramenta — de desenvolvimento interno da EA — para aprimorar a recepção de passes. Tornam-se agora muito mais naturais as recepções em corrida, bem como as jogadas curtas e também a percepção do recebedor em relação às linhas laterais e de fundo. Pela primeira vez, os fãs puderam votar para escolher qual jogador estamparia a capa do jogo. Entre os candidatos, Drew Brees, do New Orleans Saints, Jared Allen, do Minnesota Vikings e Reggie Wayne, do Indianapolis Colts. Todos os três candidatos apareceram nos playoffs da NFL de 2009/2010. Se você é como eu e adora o modo Franchise vai ficar um pouco decepcionado esse ano já que não houve nenhuma modificação nesse modo da edição anterior para essa, o que é uma pena. Aliás, só há uma mudança que é um bizarro comercial de uma empresa de telefonia celular americana que aparece de vez em quando nos programas pós-jogo. Outro modo que passou intacto é o Superstar Mode, que aliás não sofreu modificação nenhuma nos últimos dois anos. Uma única melhoria é que agora você pode controlar o time todo, o que torna a experiência um pouco mais divertida. A EA Sports adicionou ao jogo o mesmo pacote de melhorias nas animações que foi colocado no NCAA Football 11, o que torna a experiência de jogo muito real, com tackles realistas e movimentações bem menos robóticas do que nas edições anteriores do jogo. Ocorreram outras mudanças na jogabilidade como o novo sistema de bloqueio, utilizando os dois gatilhos do controle e o simplificado modo de chamar audibles, que torna a experiência mais rápida e instintiva do que era até o Madden NFL 10.

MADDEN NFL 11

BULLET WITCH (AÇÃO E AVENTURA)


Bullet Witch é um jogo de ação e aventura com foco no tiro em terceira pessoa. Passado no ano de 2013, o título coloca você na pele de Alicia, uma guerreira dotada de habilidades mágicas incríveis e um gatilho bastante rápido que deve salvar a humanidade da destruição total, enfrentanto os monstros que vêm assolando a Terra.
Como uma série de habilidades mágicas na manga, a protagonista pode em poucos segundos fazer surgir um mar de fogo ou uma chuva de meteoritos sobre seus inimigos. Além disso, Alicia pode criar munição através das almas capturadas de seus inimigos, criando uma arma de fogo extremamente potente.
Mas os demônios que ameaçam o planeta não são nada moles. Os monstros têm os mais diversos tamanhos e modelagens, criando pragas e manipulando as condições climáticas; tudo para dificultar a vida da protagonista.

BULLET WITCH

domingo, 22 de agosto de 2010

TURNING POINT FALL OF LIBERTY (AÇÃO E TIRO 1º PESSOA)


Turning Point: Fall of Liberty é mais um jogo de tiro em primeira pessoa que se passa na Segunda Guerra Mundial, mas ainda assim apresenta um enredo inovador. Isso porque a guerra em Turning Point não acabou com a rendição da Alemanha, mas com a invasão dos Estados Unidos pelos nazistas. Criando um futuro alternativo para a guerra, Turning Point: Fall of Liberty aborda um tema já bastante explorado e ainda assim torna-o interessante.
Um dos pontos mais positivos de Turning Point: Fall of Liberty é sem dúvidas o seu enredo. Você joga na pele de um homem comum, que em um dia normal de trabalho na construção de um prédio se depara com a invasão da cidade de Nova Iorque pelas tropas nazistas. O objetivo no demo é chegar no terréo, evitando os soldados nazistas, que caem do céu feito água.A princípio, Fall of Liberty parece como qualquer outro jogo de tiro linear recheado de scripts (acontecimentos pré-programados, como explosões que ocorrem quando o personagem chega em determinado local). No entanto, logo é possível notar que uma atenção especial foi dada aos comandos de contexto. Para descer uma escada, por exemplo, é necessário apertar o botão B. A visão então é alterada para a terceira pessoa enquanto você controla o personagem.O melhor exemplo de como os comandos de contexto funcionam é quando você se depara com o primeiro soldado nazista. O inimigo está de costas e, através do comando de contexto, você deve aproximar-se sorrateiramente e eliminá-lo. Ao apertar B, o personagem agarra o oponente, e, através do direcional, é possível atirá-lo sacada abaixo. Embora a experiência não seja conclusiva, já é possível ter uma noção de como este sistema vai funcionar.

TURNING POINT FALL OF LIBERTY

SPLINTER CELL DOUBLE AGENT (AÇÃO)


O grande sucesso Tom Clancy's Splinter Cell segue uma nova direção. Jogue como um agente duplo pela primeira vez em Tom Clancy’s Splinter Cell Double Agent™.Assuma o papel de agente infiltrado e terrorista implacável, em que a escolha de quem deve ser traído e quem deve ser protegido irá influenciar o final do jogo. Experimente a tensão e os dilemas angustiantes da vida como agente duplo. Minta, mate, sabote, traia. E, acima de tudo, proteja o inocente. Até aonde você está disposto ir para conquistar a confiança do inimigo? Como agente infiltrado, Sam Fisher infiltra-se em um perverso grupo terrorista e destrói o grupo. Pense bem nas conseqüências de seus atos: mate muitos terroristas e revele sua identidade. Hesite e milhões de pessoas morrerão. Faça o que for preciso para concluir sua missão, mas viva para contar a história.
Possibilidade de jogar como agente duplo: jogue de ambos os lados e decida entre os objetivos opostos da NSA e dos terroristas. Escolha quem irá apoiar e quem irá sabotar. As suas ações afetam a história e o jogo, levando a desfechos drasticamente diferentes.
Armas e dispositivos eletrônicos: conforme o seu progresso, você passa a teracesso a armas e dispositivos eletrônicos, como visão noturna aprimorada, com base em suas escolhas e técnicas de infiltração.
Táticas autênticas: utilize táticas realistas, com base em testemunhos de agentes infiltrados reais, para sabotar os planos dos inimigos. Roube, destrua, mate e escape das autoridades. Faça o que for preciso para deixar sua marca e ganhar a confiança deles.
Espionagem internacional: vá de Shanghai e Cozumel até a América, onde Nova Iorque e Los Angeles são ameaçadas pela agenda de destruição dos terroristas.
Extremo: conduza suas missões debaixo de água, entre blocos de gelo, em tempestades de areia ou até mesmo na sujeira e na fumaça.

SPLINTER CELL DOUBLE AGENT

VIVA PIÑATA :TROUBLE IN PARADISE (FAMÍLIA)


Retorne à mágica Ilha de Piñata em Viva Piñata: Trouble in Paradise. Infelizmente, nem tudo vai bem na ilha, já que o Professor Pester e sua gangue de Brigões apagaram os registros de computador da Central de Piñatas, colocando em risco as festas realizadas em todos os cantos do planeta. Reconstrua o banco de dados do computador e acabe com a trama maligna do Professo Pester, enviando as piñatas aos montes para festas em todos os lugares. Construa e cuide de seus jardins de piñatas, usando sua criatividade e imaginação para atrair, aprisionar, proteger, treinar e gerenciar mais de 100 espécies diferentes de piñatas.
Personalize seu jardim e piñatas: plante flores, escave poços e até mesmo coloque areia e neve no seu jardim para fazer com que espécies exóticas de piñatas se sintam em casa. Compre objetos para alterar o clima ou consiga novos brinquedos para sua piñata. E cultive as trinta e duas novas espécies de piñatas, incluindo piñatas azedas que se infiltram e provocam o caos no seu jardim. Escolha entre domar essas azedas ou dar balas para mantê-las doces.
Jogue com um amigo: os membros da sua família e amigos agora podem conectar um novo controle e compartilhar a alegria de criar um jardim. O segundo jogador tem acesso a todas as ferramentas, ações, atividades e pode ajudar colhendo mágica. Trata-se de uma maneira totalmente nova de jogar.
Divirta-se com vários modos de jogo: utilize o Player Guide System (Sistema de Orientação ao Jogador) para dominar os aspectos fundamentais do jogo. Então, experimente o Standard Mode (Modo Padrão), no qual piñatas azedas, espécies hostis e quantidade limitada de dinheiro fazem você exercitar sua criatividade e habilidade de resolver problemas para construir e manter o seu jardim. Ou experimente o Just for Fund Mode (Modo de Diversão), que permite que você crie um jardim cheio de criaturas coloridas sem nenhum tipo de preocupação.
Exiba-se na frente dos amigos: utilize o novo modo de fotografia para tirar fotos do seu jardim ou de piñatas personalizadas, imprimi-las e mostrá-las aos seus amigos. Fotografe sua piñata e transforme-a em um cartão piñata. Então, distribua aos seus amigos para que eles possam digitalizá-la e colocá-la em seu próprio jardim.
Ensine truques às suas piñatas: as piñatas conseguem realizar truques incríveis se você usar a nova ferramenta Trick Stick para ensiná-las. Veja as piñatas brincarem juntas, subirem umas nas outras e interagirem de novas maneiras, tornando-as ainda mais interessantes.

VIVA PIÑATA :TROUBLE IN PARADISE

ALAN WAKE (AÇÃO)


A LUZ SERÁ SUA ÚNICA ALIADA PARA LUTAR PELO AMANHECER.

Quando a esposa do célebre escritor Alan Wake desaparece durante as férias, as tentativas de encontrá-la transformam-se em páginas de um história de ação que ele nem se lembra de alguma vez ter escrito. Um terrível ser assombra a pequena cidade de Bright Falls, levando Alan à beira da loucura em sua luta para desvendar este mistério e salvar seu amor.Através de uma narrativa original e repleta de incontáveis reviravoltas o jogo irá colocar você em situações de ação e suspense psicológico.

Elementos de combate: Enquanto você mergulha nos mistérios desta aventura em Bright Falls, as sombras vão te encurralando. Quando a escuridão dominar, a luz será sua única aliada para lutar pelo amanhecer. Isso causará sérios problemas para Alan, pois seus inimigos vão cada vez mais se fortalecendo com a escuridão. Os jogadores devem unir suas melhores habilidades com as armas para não sucumbir aos extensivos ataques.


Ambiente realista: Localizado na cidade de Bright Falls, o super detalhado ambiente do Noroeste Pacífico tem um papel importante, enquanto cai a luz do dia e o tempo muda constantemente, afetando assim as ações dos personagens e de seus inimigos em Alan Wake. A excelente produção traz ambientes totalmente realistas que mostram detalhes jamais vistos em uma pacata cidade. O mundo de Wake está acordado, e é real.

Narrativa casual: A estrutura por missões do game cria uma narrativa casual similar às séries de televisão que costumamos acompanhar. Enquanto os episódios avançam, a jogabilidade muda introduzindo novos elementos e personagens, agravando o nível de ação do jogo.


ALAN WAKE

RED DEAD REDEMPTION (AÇÃO)


"Red Dead Redemption" é a representação máxima do faroeste nos videogames. Seqüência de "Red Dead Revolver", de 2005, "Redemption" é a primeira investida original da Rockstar Games no gênero. Primeira, pois "Revolver" foi adquirido da Capcom e trouxe consigo muito do estilo da produtora japonesa, inclusive a marca registrada da série, a mecânica "Dead Eye", que deixa o jogo em câmera lenta e permite ao mocinho disparar várias vezes contra seus inimigos com grande precisão. Logo nos primeiros minutos percebe-se o pedigree dos grandes jogos da Rockstar, com uma introdução cinematográfica que acompanha a viagem do protagonista, John Marston, até a cidade de Armadillo. Através das conversas dos outros personagens dentro do trem, o jogador é lentamente inserido no mundo fantástico de "Redemption".
O game é ambientado no começo do século XX e os eventos da história retratam o fim do Oeste Selvagem e a chegada da civilização moderna, com tudo de bom e ruim que acompanha essa transição. Mas não tenha medo de uma enfadonha aula de história: "Redemption" é uma jornada violenta de vingança, ódio e redenção, temperada com um pouco do humor ácido típico dos roteiros da produtora de "GTA". Marston é um fora da lei redimido que é obrigado a procurar e eliminar sua antiga quadrilha, liderada por Bill Williansom, que deixou John para morrer no deserto muito tempo atrás. Para atingir seu objetivo, será preciso reunir forças e seguir a trilha de violência de Williansom, cumprindo missões para outros personagens conforme a história avança. Os controles básicos vêm de "GTA IV", com o uso de cobertura durante os tiroteios e uma eficiente trava de mira. No decorrer do jogo, novos comandos são introduzidos, como o uso do laço e o "Dead Eye", que simula as habilidades lendárias dos caubóis do cinema, capazes de encher de furos um chapéu em pleno ar ou derrubar em um instante quatro ou cinco inimigos com tiros certeiros. Cavalgar é como dirigir em um "GTA", mas é preciso atenção com o cansaço do cavalo, que pode se irritar e derrubar o cavaleiro se for maltratado. A física realista dá um toque extra ao combate, diferenciando o impacto de cada arma e as reações dos inimigos ao serem baleados. A violência é forte em "Redemption" e é possível realizar execuções impiedosas ao atingir os oponentes à queima-roupa.
Mas é o mundo além das missões principais que prende o jogador e torna "Redemption" um jogo apaixonante. Menos populoso do que as cidades modernas de "GTA", raramente se está sozinho na vastidão do Oeste. Diligências, carroças e cavaleiros percorrem as estradas e a vida selvagem é abundante. Caçar e explorar o enorme cenário do jogo em busca de tesouros ou de criminosos foragidos garante dinheiro, habilidades aprimoradas e diversão sem fim.
Com "Red Dead Redemption" a Rockstar levou sua fórmula de mundo aberto além de tudo que fez antes, chegando muito perto do que seria um RPG de ação ambientado no Velho Oeste. Mesmo com pequenas falhas e a ausência de opções de diálogo, "Redemption" é a melhor representação do faroeste nos videogames, com um enredo cinematográfico, excelentes mecânicas de jogo e um mundo que merece ser explorado em cada detalhe enquanto se cavalga em direção ao pôr-do-sol.

RED DEAD REDEMPTION

KUNG FU PANDA (AÇÃO)


A história do jogo é exatamente a mesma do filme onde você terá a oportunidade de jogar com o Panda, Mestre Shifu e os 5 Guerreiros. Para quem não assistiu a animação da Dreamworks pode ficar "boiando" em algumas partes, por isso que resolvi assistir ao filme antes de iniciar o jogo, aliás recomendo que todos façam o mesmo, pois há algumas partes da história que o game não irá se preocupar em explicar detalhadamente.
Kung Fu Panda é um jogo "Hack and Slash" no estilo de Final Fight para você entender melhor. Você desfere golpes nos inimigos, coleta alguns itens, avança mais um pouco matando mais inimigos, coleta mais itens e no final luta contra um chefão.Mas se você está pensando que o game se resume somente a isso, você está muito enganado, graças a variedade das fases e personagens jogáveis, Kung Fu Panda é um jogo que não cansa rápido, fazendo com que você jogue a mesma fase mais de uma vez para conseguir coletar alguns itens que ficaram para trás. E falando em itens, coletar os itens escondidos nas fases pode ser muito divertido pois as recompensas são variadas e interessantes (Desde vídeos dos personagens até mapas para se jogar nos mini-games disponíveis). Além dos itens, você coleta moedas de ouro para destravar novas habilidades e golpes. Tecnicamente o jogo é muito competente. Os gráficos estão ótimos e a jogabilidade é muito consistente. Kung Fu Panda consegue ser diferente da maioria dos jogos baseados em animações, ele foi desenvolvido com maior capricho, fazendo com que nós tenhamos em mãos um jogo que não cheire a "caça-níquel" (Se é que vocês me entendem!). Fora que as conquistas são muito divertidas e fáceis de se fazer.

KUNG FU PANDA

TUROK (TIRO 1º PESSOA)


Baseado em história em quadrinhos, "Turok" só ficou amplamente conhecido quando a produtora Acclaim lançou uma versão do jogo para o Nintendo 64, intitulada "Dinosaur Hunter". Após diversas seqüências, e agora sob as mãos de um novo estúdio, "Turok" leva para a nova geração de consoles a história do soldado perdido no tempo, Joseph Turok. O cenário? Um planeta biologicamente alterado num futuro distante, como não poderia deixar de ser. O objetivo principal em "Turok" será viajar para este planeta e destruir um criminoso de guerra chamado Kane, mas ao chegar nesse lugar dominado pela selva, ficará claro que a meta é mesmo sobreviver. Como tradição, o jogador desbrava os ambientes ao lado de seu esquadrão de soldados, que portam as mais modernas e sofisticadas armas. Porém, em meio a uma caçada em que você se torna o alvo principal, armas brancas - como facas e arcos - são melhores aproveitadas - considerando ainda o sistema de espionagem que promete ser somado ao game.
E se você pensa que os aliados de Kane são seus principais inimigos, é melhor se lembrar da presença de dinossauros e outros predadores. Como seres irracionais, eles podem atacar tanto o jogador quanto aos seus inimigos e outras espécies - o famoso T-Rex é apenas um dos seres que promete fazer estrago.
A mecânica desse novo "Turok" promete inovar em diversos aspectos, focando principalmente no sistema de câmeras, que, entretanto, continuará com a visão em primeira pessoa. Ao ser atacado por um dinossauro, por exemplo, a câmera se posicionará em um ângulo que permitirá ver exatamente o tamanho de sua falta de sorte. A saída será, então, sacar uma arma e lutar para derrotar ou afugentar o monstro.
Graficamente, o game apresentará muita ação em todos os cantos da tela, com diversos combates acontecendo simultaneamente, muitas explosões e cenários destrutíveis. A Propaganda Games, que cuida da produção, afirma que os dinossauros têm um sistema distinto de inteligência artificial, o que promete deixar o jogo mais equilibrado.
"Turok" promete, além de muita ação no modo solitário, um modo multijogador animador.
O título chega com a premissa de reacender a chama de uma franquia que já divertiu milhares de jogadores, mas, que devido a versões não tão bem produzidas, ficou literalmente perdida no tempo.

TUROK

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

CSI: HARD EVIDENDE (AVENTURA)


CSI: Hard Evidence é o quinto título da franquia CSI, sendo que este é o quarto, inspirado na série original intitulada CSI: Investigação Criminal.
Neste título você poderá contar com a ajuda de Gil Grissom, Catherine Willows e do resto do elenco do seriado. O jogo é uma reconstituição fiel da atmosfera da série e nesta versão a interação com os personagens está maior. Outra novidade é o aumento no número de áreas a serem exploradas, e a presença de vários mini-games ao longo do jogo.
Este título mantém a qualidade estabelecida pelos lançamentos anteriores da franquia e ainda traz algumas inovações. Certamente trata-se de uma boa pedida para todos aqueles fãs, do programa de televisão ou dos jogos baseados na mesma.

CSI: HARD EVIDENDE

TONY HAWK'S AMERICAN WASTELAND (SKATE)


Sete anos, sete jogos. A saga Tony Hawk há muito que acompanha os jogadores e, se bem que sofrendo operações plásticas diversas vezes, tem produzido jogos de qualidade com uma consistência que não é comum em séries que se arrastam há tanto tempo. É mesmo uma façanha! E o mesmo torna a acontecer com Tony Hawk's American Wasteland, a mais recente produção da Neversoft Entertainment. Desde já, existe uma clara distanciação da jogabilidade dos últimos dois títulos, Tony Hawk's Underground 1 e 2, para voltar a um skating muito mais “puro”, por assim dizer.Assim sendo, abandonamos a destruição e embarcamos numa aventura que nos vai arrancar da nossa terriola perdida no meio de nenhures, na nossa demanda pelo estatuto de lenda do skate. Como não podia deixar de ser, vamos parar a Los Angeles, o berço deste desporto radical, onde poderemMas nem tudo corre de feição e acabamos por ser assaltados por um grupo de skaters mais arruaceiros, logo após a nossa chegada. Vale-nos Mindy, uma jovem artista que nos vai pôr em contacto com alguns dos melhores skaters de L.A., além de nos ajudar a recuperar o equipamento perdido.os aprender com os melhores.


TONY HAWK'S AMERICAN WASTELAND

EAT LEAD THE RETURN OF MATT HAZARD (AÇÃO)

Eat Lead é um título de acção na terceira pessoa que tenta relembrar e comemorar, os últimos 25 anos da indústria vídeo jogável. Mas será que é possível construir um projecto que entregue tal feito...ou mais uma vez a teoria superou a prática?
Em Eat Lead entraremos na pele de Matt Hazard, um herói (ficcional) dos videojogos de acção dos anos 80, que depois de inúmeros sucessos tentou levar a sua franchise para outros géneros...imaginem uma versão criançola de Mario Kart e ficarão com uma ideia. Com é óbvio a mudança não correu muito bem e Matt, foi dispensado pela produtora que representava. Agora, 6 anos depois, de ter entrado no seu último jogo, Matt tenta o regresso à ribalta com um novo titulo next gen onde interpreta o papel de um detective privado que tenta recuperar o dinheiro perdido de um chefe da máfia. Infelizmente as coisas mais uma vez não correm bem para Matt, nunca chegando a interpretar o seu papel, acabando, em vez disso, por ficar preso dentro do jogo que protagoniza. Graças à ajuda de uma atraente hacker de seu nome Q.A., Matt descobre toda uma conspiração que culminaria com a sua morte, vendo-se agora forçado a concluir uma nova versão do seu suposto jogo de forma a poder sobreviver.
A particularidade deste título reside na sua enorme sátira em torno da indústria dos vídeo jogos em geral. Verão referências, umas mais óbvias que outras, a muitos títulos e personagens sobejamente conhecidos da audiência. Como exemplos temos o Master Chef, um cozinheiro com uma armadura bem conhecida, que ajuda o nosso herói a parar uma invasão de Space Marines, ou então um boss baseado em personagens reminiscentes dos RPG´s Japoneses, que tem um “diálogo” bem interessante com Matt, ou ainda umas meninas que se assemelham em demasia a Lara Croft e Joanna Dark. Enfim, são alusões e referências incontáveis a personagens e momentos clássicos na história dos vídeo jogos. E se juntarmos a isto a capacidade que Matt Hazard tem de ultrapassar constantemente a 4ª barreira, largando comentários dirigidos ao próprio jogador, como por exemplo, aquando de um propositadamente demorado tempo de loading, sob a forma de viagem de elevador: “Se tivesses algo melhor para fazer, não estarias a jogar isto, por isso espera.”...e a lista continua. É sem dúvida um título diferente que conta com uma grande dose de bom humor e entretenimento.

EAT LEAD THE RETURN OF MATT HAZARD