Last Remnant é o segundo título prometido, nos apresenta a um incrível universo de fantasia e batalhas épicas, uma história encantadora e poderosa, sobre uma jogabilidade inovadora e ousada, com momentos de pura exaltação. Pena que, toda a jogabilidade passa uma impressão de projeto experimental e estes momentos de frenesi duram poucos instantes, devido a falhas gráficas constrangedoras e irritantes. O game nos introduz a Rush Sykes, o típico protótipo de um protagonista de um RPG japonês. Rush é um garoto tímido, mas devoto a salvar sua irmã, que fora seqüestrada. Durante sua busca, o jogo nos apresenta a seu intrínseco enredo, e Rush encontra-se no meio de uma sociedade politicamente dividida, onde a violência torna-se um potencial meio para solucionar as diferenças ideológicas. Tudo gira em torno dos Remnants, artefatos que carregam consigo enorme poder mágico, além de muitos segredos. Então surge “The Conqueror”, o grande vilão do game, que diz ter o conhecimento e o poder para controlar todos os Remnants. A trama é um dos pontos fortes do jogo, cheia de reviravoltas e idéias intrigantes. Comandando Rush, você irá desbravar os incríveis cenários de Last Remnant.
São belíssimos e todos distintos entre si, ricamente detalhados, o que faz com que você não encontre um cenário sequer que seja uma cópia descarada de outro. Estão em perfeita harmonia com todo o universo fantasioso do game, preenchendo sua tela com imagens exuberantes, cheias de cores e vida própria. As cidades, assim como os ambientes abertos, apresentam uma beleza visual digna de um console de última-geração.
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